História da Polícia Militar do Pará

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Eleições 2010 e o ensino a distância na PM

No Domingo, uma das coligações que concorre à disputa eleitoral no Estado do Pará apresentou uma matéria sobre o Curso Especial de Formação de Sargentos PM 2010. Para muitos alunos, foi a oportunidade de dar resposta ao policial "disquete" ou "pen drive" como estava sendo veiculado pela outra coligação.
Ao que parece, a Segurança Pública, tem abastecido a ambas com abundante munição. Independente disso, vale a pena confereir!

Um comentário:

  1. Pense Nisso!!!!
    Nesse contexto, qual a análise lógica e econômica que podemos fazer sobre as promoções dos mais de quatro mil soldados a cabos entre 2005/06 no governo anterior?
    Se aquelas promoções forem analisadas pelo aspecto somente do ponto de vista de que pertenciam a um nível hierárquico e passaram para outro, como tem parecido, sem levar em conta o fator econômico, obviamente que assim, fica prejudicado uma visão mais ampla do processo como um todo, ou seja, a princípio é obvio que foi positivo, visto que, houve uma progressão funcional de uma classe (soldado) para uma classe imediatamente superior (cabo). Mas se for feito uma análise econômica relacionando os dois fatos supracitados ( fator promoções e fator abono ou vice-versa), conclui-se que houve um prejuízo financeiro substancial nesse processo para os soldados que foram promovidos a cabos naquele momento, ou seja, quando o soldado tornou-se cabo, o mesmo passou a receber em seu salário uma quantia a mais na média de R$ 100,00 (Cem Reais), no entanto, naquele mesmo período das promoções logo em seguida o governo Jatene tirou do salário destes mesmos cabos que tinham acabados de receberem suas promoções a quantia de R$ 275,00 dos R$ 360,00 que ganhavam como abono, deixando nos seus contracheques somente a diferença de R$ 85,00, como pode ser confirmado nas tabelas 01 e 02 e nos contracheques, ou seja, o soldado ao ir a cabo aumentou o salário em R$ 100,00 mas o governo em seguida retirou R$ 275,00 por tanto, o mesmo deu um prejuízo financeiro no caso dos cabos de R$ 175,00 (Cento e Setenta e Cinco Reis), Ou seja, “no primeiro momento o governo deu (as promoções) com uma mão, mas no segundo momento tirou (o abono) com as duas. Desta forma, os praças, com toda razão, ficaram e estão até hoje indignados, insatisfeitos com tais medidas de governo muito prejudiciais à alto estima pessoal, profissional e social dos praças, uma vez que, esses tipos de medidas comprometem diretamente o poder aquisitivo do policial, que concomitantemente compromete o padrão de vida e a qualidade de vida desse trabalhador e de sua família, até porque, não é a divisa que enche barriga, como encheria com os R$ 275,00 (Duzentos e Setenta e Cinco Reais) que foram retirados dos contracheques dos Cabos.
    O abono, além de ser uma quantia (dinheiro) é também um símbolo de conquista através de árdua luta e mobilização dos militares estaduais, tornando-se, desta forma, algo extremamente sagrado, por tanto, não passível de ser mexido e/ou retirado em qualquer governo que se preze enquanto respeitador de valores éticos tais como o respeito, a consideração e a valorização de toda e qualquer conquista dos trabalhadores.

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