História da Polícia Militar do Pará

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

CASA COR PARÁ INICIA NESTE SÁBADO, 1º DE OUTUBRO


Inaugura neste sábado (1), o evento CASACOR PARÁ 2011, que será realizado no quartel do 2º Batalhão de Polícia Militar, à Rua Gaspar Viana, esquina com a avenida Assis de Vasconcelos, bairro do Comércio, em Belém.
O CASACOR PARÁ entra no cenário nacional de eventos do CASACOR dentro do ambiente comemorativo de 25 anos desse evento que já é um marco internacional, sendo o maior evento da América Latina e o segundo maior evento mundial.
O prédio do 2º Batalhão da PMPA é uma edificação tombada pelo Patrimônio Histórico Estadual desde 1983, conforme as listagens de bens tombados da Secretaria de Estado de Cultura (SECULT).
Há 25 anos o CASA COR foi idealizado e tem congregado arquitetos, paisagistas, desiners, decoradores, estilistas e demais profissionais que se empenham, estudam, pesquisam o requinte, o bom gosto, os estilos e as necessidades das pessoas em sentir-se bem em qualquer ambiente.
História
O quartel do 2º BPM, com pelo menos 130 anos servindo como quartel da Polícia Militar, foi sede do 1º Corpo do Regimento Militar do Estado, tropa que seguiu para Canudos em 1897 para combater a Revolta de Canudos, tendo a frente o Coronel José Sotero de Menezes.
Nas décadas de 1940 e 1960 foi sede do Batalhão de Infantaria da Polícia Militar (BIPM). Entre as décadas de 1960 e 1980 foi denominado de Batalhão de Guardas da Polícia Militar (BGPM). No início da década de 1980 recebeu a denominação de 2º Batalhão da Polícia Militar, tendo como patrono o Alferes Tiradentes.
Quartel do 1º Corpo do Regimento Militar do Estado
O prédio teve pelo menos duas grandes intervenções: uma ocorrida entre o final do século XIX e início do século XX, onde a frente do prédio recebeu adornos ecléticos, foi construído o segundo andar e as laterais foram chanfradas ao estilo da belle epoque, no apogeu da economia da borracha; a outra intervenção se deu no final dos anos 70, quando incorporou a área dos fundos e construída uma quadra de esportes.
Batalhão de Guardas em dia de parada, década de 1970
O quartel estava desativado desde o ano de 2008 e aguardava a reforma que dependia dos trâmites burocráticos como licitação, previsão orçamentária entre outros. Mas, no início do ano a parceria da Polícia Militar com a construtora Leal Moreira oportunizou a reforma sem custo para o Estado e, assim, sob autorização do Governador Simão Jatene, o prédio foi cedido para o evento que abre oportunidades para que o talento dos profissionais locais seja valorizado, assim como a cultura regional, ingressando o Estado, definitivamente, no calendário nacional do maior evento de arquitetura, decoração e paisagismo das Américas.
O prédio foi preparado pela empresa Leal Moreira e os espaços foram entregues para os profissionais para modificá-los livremente, com o compromisso de criar ambientes inováveis, atraentes, sustentáveis e de muito bom gosto para apreciação da sociedade paraense, que carecia de um evento desse nível.
Inovadora, surpreendente e inspiradora a edição comemorativa de 25 anos de CASACOR, apresenta naquele espaço soluções que revolucionam a relação das pessoas com seus espaços de viver, mostrando que criatividade e boas ideias cabem em qualquer espaço. Além de referência para profissionais da arquitetura e decoração e para quem vai construir, reformar, decorar, ou apenas contemplar, CASA COR PARÁ é um programa para toda família, com restaurantes, lojas, pocketshows, desfiles de moda, diversão e muito mais, numa área ampla que abriga 65 espaços, além de 03 jardins, todos trabalhados com o requinte e a criatividade de diversos profissionais que fazem do CASA COR PARÁ uma oportunidade de negócios sem igual.
Para os paraenses, até então, a CASACOR sempre foi um privilégio para poucos, que visitavam a mostra em outras cidades do Brasil, principalmente no centro sul e sudeste, mas a partir de agora, graças à ação empreendedora dos empresários César e Sandra Meira e Isan Anijar, franqueados da marca no Pará, a CASA COR chegou finalmente a Belém.
O evento acontece no período de 1º de outubro a 16 de novembro, de terça a domingo, das 12h00 às 22h00, com ingressos entre R$ 10,00 (meia entrada) e R$ 25,00. Para ter mais informações é só acessar: http://www.casacorpara.com.br
 
FONTE: ASCOM PM



CULTO ECUMÊNICO COMEMORA 20 ANOS DA MULHER NA PM DO OESTE PARENSE

São vinte anos da presença das policiais na tropa do oeste paraense e durante esse tempo o número de mulheres compondo a corporação cresceu e hoje já representa cerca de 10% do total de policiais.
Há cerca de três meses diversas atividades alusivas ao aniversário foram desenvolvidas e na sexta-feira (30), ocorreu no 3º Batalhão de Polícia Militar um culto ecumênico com o objetivo de comemorar a data e agradecer por todas as vitorias alcançadas durante essas duas décadas.
A subtenente Mara Lúcia Alves Santos foi formada na primeira turma em Santarém e hoje além de celebrar a data ainda comemora sua recente promoção, sendo a segunda subtenente da região: “É uma emoção muito grande, pois com o tempo vamos acompanhando a crescimento da nossa policia, ganhando muito mais experiência e vendo que abrimos precedente para que outras mulheres tivessem o desejo de compor a tropa. Sou apaixonada pela minha profissão”, disse a subtenente.
Hoje, as policiais atuam em todas as atividades do batalhão não havendo discriminação e são empregadas em todas ações em razão da necessidade em casos de abordagem que envolvam mulheres ou qualquer outra ação.
O comandante do CPR-I, coronel Eraldo Paulino parabenizou pessoalmente todas as policiais: “São profissionais altamente competentes e temos orgulho de tê-las na tropa, pois o trabalho que desenvolvem é de fundamental importância para o sucesso de nossas ações”, disse o coronel Eraldo.

Também estiveram presentes na cerimônia o subcomandante do CPR-I, tenente coronel Jairo Mafra Mascarenhas, a capitã da reserva Ailce Guimarães e a tenente reserva Bernadete Pinheiro que vieram de Belém comemorar a data com o efetivo local.
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Ascom CPR I

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

PRE / PMPA controlando os delitos nas rodovias estaduais

Imagem dos presos e dos objetos apreendidos
Na tarde de ontem, 20/09, a guarnição da Polícia Rodoviária Estadual composta pelo Sgt PM Félix, Cb S.Almeida, Osmar, Matos e Sd Pinheiro, quando policiavam a Rodovia P.A.275 abordaram o veículo Ford Ka preto, encontrando a quantia de R$ 6.500,00, uma pistola cal. 380, com 7 munições intactas. Três homens que estavam no interior do veículo havia feito assalto em Eldorado dos Carajás dias antes dessa prisão. Os detidos foram encaminhados à Delegacia de Parauapebas onde foram autuados em flagrante delito e devem ficar à disposição da justiça a fim de responderem pelos delitos.

PRE / PMPA controlando os delitos nas rodovias estaduais

Na tarde de ontem, 20/09, a guarnição da Polícia Rodoviária Estadual composta pelo Sgt PM Félix, Cb S.Almeida, Osmar, Matos e Sd Pinheiro, quando policiavam a Rodovia P.A.275 abordaram o veículo Ford Ka preto, encontrando a quantia de R$ 6.500,00, uma pistola cal. 380, com 7 munições intactas. Três homens que estavam no interior do veículo havia feito assalto em Eldorado dos Carajás dias antes dessa prisão. Os detidos foram encaminhados à Delegacia de Parauapebas onde foram autuados em flagrante delito e devem ficar à disposição da justiça a fim de responderem pelos delitos.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

ADOLESCENTE JÁ HAVIA ENTRADO ANTERIORMENTE NA COLONIA AGRÍCOLA

A adolescente de 14 anos, que conta ter sido estuprada por detentos da Colônia Agrícola Heleno Fragoso, em Americano, afirmou em depoimento que: “não foi a primeira vez que fui levada para o presídio”. Segundo a Polícia Civil, a jovem já havia sido forçada anteriormente a entrar nas dependências do complexo penitenciário para ser sexualmente violentada.

Por quase uma hora e meia, a jovem prestou declarações à Polícia Civil sobre como foi aliciada pela mulher identificada como “Ane” e, em alguns pontos, as narrativas apresentadas pela jovem sobre o caso entram em contradição com as veiculadas à imprensa. Por conta disso, a jovem deverá hoje prestar novos esclarecimentos sobre o fato e fornecer subsídios para esclarecer o caso.

O inquérito está sendo apurado sob segredo de justiça. De acordo com o delegado Fabiano Amazonas, da Divisão de Atendimento ao Adolescente (Data), “há detalhes que ainda não foram esclarecidos e com base nas informações repassadas pela jovem aos jornais, aparecem pontos contraditórios e informações desencontradas que devem ser melhor esclarecidas”, disse.

Para a autoridade policial, o novo depoimento deve fornecer informações sobre a data da primeira vez que a jovem entrou na Colônia Agrícola, os relacionamentos anteriores que ela teve e como ela realmente conheceu a aliciadora, além de tentar identificar os presos que a violentaram sexualmente e chegou a informar por nome e apelido, quando foi forçada a entrar na Colônia Agrícola.
AGRAVANTE

“Através do reconhecimento dela por fotos disponibilizadas pela Susipe, poderemos chegar a identificação dos detentos que participaram do crime. Com isso, aqueles que participaram dos atos de violência contra a jovem responderão por mais esse crime”, ressaltou.

Ainda segundo o delegado, a jovem contou que era forçada, com outras duas meninas, a entrar na área interna do sistema penal, a partir das 19h. “Ao amanhecer, elas saíam do ‘alojamento’ e eram encaminhadas a uma área de igarapé, onde ficavam na companhia de outras quatro mulheres, entre elas ‘Ane’, que aguardavam o anoitecer para retornar com as meninas às salas com os presos, onde eram novamente abusadas”, contou o delegado. No local, segundo o depoimento da jovem, as quatro mulheres não entravam na área penal e nem praticavam sexo com os presos.

Em entrevista exclusiva fornecida ao DOL, a jovem de 14 anos contou que estava no distrito de Outeiro quando conheceu uma mulher que se identificou como “Ane” e a convidou para um “acampamento”.

“Ela me disse que era um local onde as pessoas iriam para brincar, se divertir e tomar banho de igarapé. Eu disse que não tinha dinheiro, mas ela pagou a minha passagem e nós fomos. Chegamos em um local com muito mato e andamos por uma trilha, foi quando ela me mandou ir na frente enquanto telefonava para um homem que ela chamava de ‘Faísca’. No local tinha um igarapé e nessa noite eu tive relações sexuais com esse homem, mas no outro dia fui embora com a Ane e nem desconfiei que ali era um presídio”, contou a jovem.

Após essa primeira ida até a Colônia Agrícola, a adolescente contou que a mulher chamada “Ane” a levou novamente, mas dessa vez ela foi deixada lá sozinha nas mãos dos presos. Foi então que eles explicaram que ali era um presídio e que ela não iria sair de lá enquanto eles não a liberassem.

“Eles (os detentos) começaram a me dar bebida alcoólica misturada com suco, depois eu fui obrigada a usar cocaína e fumar maconha com eles. Fiquei completamente dopada e foi então que eles começaram a tirar a minha roupa. Eram dois, três e até quatro homens ao mesmo tempo, eu pedia para que eles parassem, mas não adiantou nada, não pude fazer nada para impedi-los.”  (Diário do Pará)

COLONIA AGRÍCOLA HELENO FRAGOSO E A HISTÓRIA DA ADOLESCENTE VIOLENTADA

Quando foram sancionadas na Lei de Execuções Penais, de 1984, as colônias agrícolas deveriam representar uma maneira de iniciar o processo de ressocialização dos presos e humanizar o sistema carcerário do país.

Segundo a norma, a internação nestes espaços é prevista como uma “medida de segurança pessoal, detentiva, consistente no recolhimento a estabelecimento destinado à educação ou reeducação do delinquente (...). Faz parte do processo de garantismo penal que o Estado deverá dar aos presos. A ela são submetidos os reincidentes, por crime doloso e os condenados à reclusão por mais de cinco anos, ou a pena privativa de liberdade, se o crime se relaciona com a ociosidade, a vadiagem ou a prostituição”.

Entretanto, mais do que todo o conteúdo da lei, parecem reluzir as últimas três palavras do parágrafo. Com a denúncia de abuso sexual de uma adolescente de 14 anos, na Colônia Agrícola Heleno Fragoso, em Santa Isabel, vieram à tona todas as infrações cometidas dentro da unidade, mostrando o quão frágil é o regime semiaberto no Estado.

“Este regime da Colônia Agrícola já se encontra há muito tempo ‘defasado’ em relação ao seu surgimento na década de 1970 para os dias atuais. O modelo agrícola considerava que o preso seria induzindo a acreditar que aquela forma de trabalho o tornaria alguém comedido, disciplinado, com comportamento dócil. As décadas seguintes criaram outro padrão preso a partir das influências externas da violência social e da ‘sociedade do cárcere’. Além do mais, o Estado não deu a atenção a este modelo penal seriamente. O modelo ficou anacrônico”, explica o titular da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará (Susipe), major Francisco Bernardes.

Segundo relato de moradores vizinhos, que o próprio DIÁRIO em visitas anteriores pôde constatar, não há grandes empecilhos para a entrada de drogas (lícitas e ilícitas), armas e até mulheres.

A própria mata que circunda o espaço serve também como rota de acesso, dificultando a fiscalização e controle do espaço, que não conta com nenhum policial militar. Todos os 120 hectares e o cuidado de 341 internos são de responsabilidade dos agentes prisionais.

“Temos duas situações distintas no sistema carcerário paraense, que são o regime fechado e o semiaberto. No primeiro, existe todo o aparato de segurança e fiscalização para evitar fugas. Já o semiaberto não conta com a mesma infraestrutura”, explica major Francisco Bernardes.
FACILIDADES

Questionado sobre a facilidade de acesso e de fuga, ele ainda admite. “Sim, se o preso quiser, há como fugir”, disse. E não é apenas a saída que preocupa. A entrada de pessoas, como foi o caso da adolescente, é outro agravante. Segundo dados da Susipe, somente este ano foram registradas 32 tentativas de entrada de menores com identidades falsas em todo o Pará.

Mas as providências para reverter esse cenário estão sendo tomadas, garante o major. “Já iniciou obra de cercamento do complexo de Americano e estamos estudando a melhor forma de isolar a colônia agrícola, se seria com cercas elétricas ou com muros. Além disso, de acordo com o nosso cronograma, até 2015 teremos nove novas unidades integradas ao sistema penal”.

Para o professor Amadeu, a situação é mais complexa. “As políticas penais, determinadas pelo Departamento Penitenciário Nacional, para a capacitação da gestão e da formação de presos ainda são parciais, insuficientes para o problema. As políticas sociais para o cárcere são anacrônicas, e os resultados estão aí, as rebeliões, os acordos no mundo da criminalidade na prisão, a corrupção, a penalização de todos os desviantes, seja pela parte da prisão com suas regras implícitas, seja pela parte dos agentes do sistema penal. Realocar presos de celas não significa mudar estas regras e outras formas de ilegalismos”, afirma o professor. (Diário do Pará)

domingo, 18 de setembro de 2011

Fábrica Esperança tem novo Diretor

O novo Diretor (esq) com o Superintendente do Sistema Penal (dir)
Assumiu na última sexta-feira, 16, pela manhã, o novo diretor geral da Fábrica Esperança, Fabrício Gama. Formado em gestão pública, ele já trabalha com administração pública há 12 anos. Foi presidente  das Centrais de Abastecimento do Pará (Ceasa) em 2006 e também assessor parlamentar da Assembleia Legislativa do Estado de 1999 até 2003.
A expectativa desta nova gestão é resgatar o trabalho que passou por um período de estagnação. E voltar a oferecer novos projetos de ressocialização de egressos através de novas oportunidades profissionais. Além de prepará-los para voltar ao convívio social habilitados para entrar no mercado de trabalho. A Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (SUSIPE) segundo Fábricio vai ter um papel importante nessa nova etapa e vai ajudar neste resgate que esta sendo feito.
Segundo Fabrício, entre os principais projetos desta nova direção, está a reabertura do restaurante popular e a inauguração da Fábrica Esperança II. Que será uma nova sede do projeto localizada em Icoaraci. Ele disse ainda que o objetivo é “revitalizar a Fábrica Esperança para atender a finalidade seu projeto de inauguração, em 2006”. “Toda missão é um desafio. Neste caso é preciso levar em consideração, também, a questão social para desenvolver um trabalho a altura do atual governo”, destacou.
A Fábrica Esperança foi criada na primeira gestão do governador Simão Jatene e passou por uma transformação durante o governo anterior. Algumas atividades, como o restaurante popular, deixaram de funcionar, mas agora voltarão de acordo com sua proposta inicial.
A Associação Pólo Produtivo Pará é uma entidade privada sem fins lucrativos que gerencia a Fábrica Esperança, um projeto que tem como missão promover a reinserção social através da educação, capacitação profissional, geração de emprego e renda aos egressos do Sistema Penitenciário do Estado do Pará, assim definidos na Lei de Execução Penal – LEP. O projeto apresenta uma proposta inovadora, um modelo sócio-produtivo pioneiro no Brasil, compreendido como uma forma de combater a criminalidade e com isso diminuir a população das casas penais do Pará.
Ascom Susipe

4ª CIA do 19º BPM realiza policiamento na Feira Agropecuária de Dom Elizeu

Entre os dias 17 a 25 de setembro, acontece à 9ª Feira de Exposição Agropecuária de Dom Eliseu, o evento é considerado um dos maiores da região sudeste do estado. As expectativas em volumes de negócios fechados durante os nove dias de evento ultrapassam a marca R$ 5.000.000,00.
A 4ª Companhia do 19º BPM, que tem à frente o TEN PM Silvio, está empenhada para que o evento transcorra sem problemas e por isso terá o emprego diário de 40 Policiais Militares na segurança do evento que ocorre no Parque de Exposições de Dom Elizeu, com expectativa de público da ordem de 20 mil pessoas, entre moradores e turistas, nos nove dias do evento.
O policiamento ostensivo realizado no evento conta com o apoio do Comando de Policiamento Regional - VI, cujo Comandante, Ten Coronel PM Almendra acredita que o evento transcorrerá dentro da maior tranquilidade.
O Comando da 4ª Companhia solicita aos visitantes que procurem o policiamento ostensivo quando forem observadas quaisquer anormalidades para que o policial se antecipe às ocorrências, bem como que tomem cuidado nos deslocamentos (ida e volta) para o parque, evitando a ingestão de bebida alcoólica, assim como dirigindo defensivamente.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

12º BPM conta com sala do PROERD

Com o sucesso do Proerd em Santa Izabel, onde formaram mais de 500 crianças na 1ª Turma do PROERD/2011, o programa ganhou recentemente uma sala para o atendimento dos proerdianos, esforço conjunto do Cmt do Btl Ten Cel PM Melo e do Cmt do CPR-III, Cel PM Fábio.
Com essa iniciativa os Oficiais Superiores esperam incentivar ainda mais os policiais militares envolvidos no programa com melhores condições de trabalho, além de tornar a frequência de pais, crianças e professores mais agradável nas instalações do 12º BPM.

Comandante Geral participa de paradão do 10º BPM

Na manhã da última sexta-feira (09) o Comandante Geral da PMPA Coronel PM Mário Solano, participou do paradão do 10º Batalhão de Policia Militar, sediado no Distrito de Icoaraci, região Metropolitana de Belém.

O encontro com a tropa aconteceu no auditório do SEST/SENAT, ocasião em que o Comandante Geral ouviu a tropa e prestou contas dos trabalhos realizados nos 08 meses de comando, deixando claro que o sucesso alcançado foi contribuição de cada um dos policiais militares que se empenha diuturnamente na prestação de bons serviços à sociedade paraense.

Fonte: Ascom / PMPA.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

OPERAÇÃO FESTA DO SAIRÉ CONTARÁ COM EFETIVO DE 800 PM'S

Durante uma reunião realizada na manhã da última sexta-feira (09/09) no auditório do Basa, o secretário de segurança cidadã de Santarém se reuniu com representantes dos órgãos e instituições que farão a segurança das pessoas durante a tradicional festa do Sairé, em Santarém , oeste do Pará.

Polícia Militar, Polícia Civil, Detran, Samu, Sema, Corpo de Bombeiros e a Marinha estão envolvidas nesse grande esquema de segurança cujo o objetivo é fazer com que cada cidadão esteja seguro e colabore com segurança pública em qualquer lugar da vila de Alter do Chão.

A Policia Militar empregará cerca de 800 policiais e esse é um numero bem maior do que o empregado no ano passado. Todos os pontos de grande movimentação tanto na cidade quanto na vila terão reforço policial. Guarnições da PM serão distribuídas nas principais saídas de ônibus para Alter, na Rodovia Everaldo Martins o Detran e o Ptran farão fiscalizações no sentido de evitar acidentes com condutores não habilitados ou embriagados ao volante.

O comandante da 16ª zona de policiamento, major João Carlos Costa de Souza afirma que embora haja planejamento e que a PM esteja fortalecendo a segurança é necessária a ajuda da população, “O Sairé é uma festa onde todos devem se divertir, mas sempre observando que é necessário evitar os excessos e assim evitar também acidentes ou envolvimento em conflitos. Estamos todos juntos pela paz no Sairé”, disse o comandante da 16ª zpol.

É importante deixar claro que mesmo com o reforço no policiamento em Alter do Chão dos dias 15 a 19 de setembro, todo o policiamento da cidade será mantido dentro da normalidade, garante o comandante do 3º Batalhão de Polícia Militar, tenente coronel Anthenor Oliveira, “Nosso objetivo de manter Santarém e a vila de Alter do Chão completamente seguras, e isso vai ocorrer, pois estamos viabilizando todo o efetivo necessário para essa operação e queremos a população como nossa parceira”, disse o tenente coronel Anthenor.

O comandante da região, coronel Eraldo Paulino pede prudência ás pessoas e lembra que a vida é o bem maior a ser preservado, “Não cometam excessos, estamos aqui para fazer a segurança, mas precisamos da colaboração de cada um para que possamos comemorar durante e após a festa”, disse o coronel Eraldo Paulino.

Fonte: ASCOM CPR-I

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA VOLUNTÁRIOS DA DEFESA CIVIL DE BELÉM

A DEFESA CIVIL MUNICIPAL de Belém, está precisando de voluntários, a partir dos 18 anos, para trabalharem durante as procissões do Cirio de Nazaré.
As Inscrições são feitas na Travessa Campos Sales, 33 Altos - Bairro do Comércio, entre Travessa 15 de Novembro e Avenida Boulevard Castilho França.
Fone/Fax: (91) 3242-5332.
Todos os voluntários(as) serão treinados(as) pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Pará

PRISÃO DE TRAFICANTE NA ILHA DO MARAJÓ


Na última sexta (09/09/2011), o 8º Batalhão de Polícia Militar, sob o Comando do TEN CEL PM Zildomar Sarubby, por meio da guarnição Comandada pelo 2º Sargento PM Edival e composta pelos policiais 3º SGT PM CARLOS BORGES, CB PM CAMPOS, CB PM AGUINALDO, CB PM J. PINHEIRO, atendendo à denúncia anônima feita ao DPM de Salvaterra- PA, dando conta de que havia um cidadão traficando entorpecentes na Invasão Nova Colônia no município de Salvaterra-PA.
De imediato, os policiais foram até a área e observaram uma grande movimentação de pessoas na residência indicada, momento em que os policiais militares avistaram o acusado em uma motocicleta, vindo a abordá-lo, assim como foram feitas buscas na residência suspeita.
Na busca domiciliar foram encontrados, no quintal da residência, 47 (quarenta e sete) papelotes de pasta base da cocaína e 01 (uma) porção em um saco plástico pesando aproximadamente 100 (cem) gramas da pasta base da cocaína, 01 (um) celular Nokia, 01 (um) celular sansung e 01 (uma) Motocicleta Titan preta usada para realizar a entrega em domicílio do entorpecente, depois de questionado sobre a procedência do produto ilícito o acusado confessou que comprava o referido material em Belém para comercializar na cidade de Salvaterra.
O acusado e os materiais do ilícito foram encaminhados para a delegacia local, onde o acusado foi autuado em flagrante delito por tráfico de entorpecentes e se encontra a disposição da justiça.
As ações de combate aos delitos no Marajó são diárias e necessitam do apoio da população através de denúncias que podem ser feitas através dos telefones 190 (Polícia Militar), 181 (Disk Denúncia), 100 (Violência contra crianças e adolescentes), além do telefone do 8º BPM, sediado em Soure.