História da Polícia Militar do Pará

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Arma Longa: Carabina Winchester 92

Fonte: http://www.mvb.org.br
As Forjas Taurus (Brasil) possuem uma Carabina winchester calíbre .38 que lembra as carabinas utilizadas na Cavalaria, pois esse tipo de armamento permite fazer o carregamento utilizando-se de apenas uma das mãos (direita), enquanto a esquerda permanece nas rédeas do cavalo.
A arma atual, segundo a própria Forjas Taurus, descende da Winchester 92, como podem observar no filme do Youtube, clicando aqui.

A Carabina também marcou a História de nosso país, na Revolução Constitucionalista de 1932:

"O alto comando do Exército Constitucionalista optou por valer-se da Polícia Civil, da Guarda Civil e da Força Pública nas linhas de frente, por serem estas bem treinadas para combate, delegando o policiamento urbano a estudantes universitários alistados voluntariamente, que recebiam rápida instrução de oficiais da Força Pública - a atual Polícia Militar - para desempenho das funções de polícia. A instrução militar era dada em diversos locais públicos, dentre eles o estádio do Pacaembu e o Parque da Água Branca.

Organizava-se o SERVIÇO VOLUNTÁRIO DE POLICIAMENTO CIVIL.

A carabina Winchester, modelo 92, cano de 20”, em calibre .44-40, era a arma de dotação.

Conduzido por um superintendente, Dr. Plínio Barreto, o SERVIÇO VOLUNTÁRIO DE POLICIAMENTO CIVÍL esteve subordinado ao Departamento de Mobilização Civil - órgão do M.M.D.C.. Teve função clara de substituir provisoriamente a Policia Civil, a Guarda Civil e a Força Pública nos serviços de segurança da cidade". 

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