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Sábado, 02/04/2011, 09h21
Diário do Pará On LineNa manhã de ontem, o agente prisional Valdenor Pereira da Costa, 42 anos, foi flagrado com uma pedra de crack dentro da cueca. Uma revista de rotina nos agentes que trocavam plantão revelou a camuflagem da droga.
Ele tentava entrar no Centro de Recuperação Agrícola Mariano Antunes (Crama), em Marabá, onde é servidor contratado há nove anos por indicação de uma ex-deputada estadual de Marabá.
Quando foi flagrado, Valdenor da Costa chorou pediu perdão, disse que estava arrependido e implorou para não ser preso, ameaçou até se matar, mas todos os apelos foram em vão.
O acusado foi preso e conduzido à Seccional Urbana da Cidade Nova, onde foi autuado pelo delegado Renato Lopes Tarallo pro tráfico de drogas. Ainda ontem ele ficou de ser transferido para o presídio Anastácio das Neves, em Belém.
Na verdade, o agente prisional já estava sendo alvo de investigação conduzida pelo próprio diretor da casa penal, capitão Emmett Alexandre da Silva.
A prisão pode revelar uma teia de servidores com envolvimento com traficantes dentro do Crama, uma vez que são recorrentes as denúncias da existência do tráfico de drogas naquela casa penal.
ENTREGA
A droga ia ser levada para um detento que a direção da casa penal identificou pelo prenome “Eduardo”, mas há desconfiança de que seja nome fictício.
“Sabemos que, se ele fornecer o nome do traficante, pode ser assassinado, pois o tráfico não tolera delator”, comentou o capitão Emmett da Silva. O militar não descarta a possibilidade de haver outros agentes prisionais envolvidos com traficantes, mas não declinou nenhum nome.
“Na nossa administração, não aceitamos desvios de conduta e avisamos para todos os servidores que, se por acaso tiver algum envolvimento com algum criminoso, que pare, pois iríamos cortar na carne”. (Diário do Pará
Quando foi flagrado, Valdenor da Costa chorou pediu perdão, disse que estava arrependido e implorou para não ser preso, ameaçou até se matar, mas todos os apelos foram em vão.
O acusado foi preso e conduzido à Seccional Urbana da Cidade Nova, onde foi autuado pelo delegado Renato Lopes Tarallo pro tráfico de drogas. Ainda ontem ele ficou de ser transferido para o presídio Anastácio das Neves, em Belém.
Na verdade, o agente prisional já estava sendo alvo de investigação conduzida pelo próprio diretor da casa penal, capitão Emmett Alexandre da Silva.
A prisão pode revelar uma teia de servidores com envolvimento com traficantes dentro do Crama, uma vez que são recorrentes as denúncias da existência do tráfico de drogas naquela casa penal.
ENTREGA
A droga ia ser levada para um detento que a direção da casa penal identificou pelo prenome “Eduardo”, mas há desconfiança de que seja nome fictício.
“Sabemos que, se ele fornecer o nome do traficante, pode ser assassinado, pois o tráfico não tolera delator”, comentou o capitão Emmett da Silva. O militar não descarta a possibilidade de haver outros agentes prisionais envolvidos com traficantes, mas não declinou nenhum nome.
“Na nossa administração, não aceitamos desvios de conduta e avisamos para todos os servidores que, se por acaso tiver algum envolvimento com algum criminoso, que pare, pois iríamos cortar na carne”. (Diário do Pará
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